domingo, 3 de abril de 2011

Diretrizes Para Administração da Iboga. COMO TOMAR IBOGA/IBOGAÍNA??? - Parte 2.

- Esse texto é fruto de uma parceria entre www.dekalubac.blogspot.com e www.ibogabrasil.wordpress.com, juntando informações, trocando literatura específica a respeito do tema e fontes de estudo e pesquisa via internet.

-Parte 2 -

ALTA DOSAGEM: O tratamento com Iboga em alta dosagem provoca profundas transformações positivas sobre o psicológico, o emocional e o espiritual. Esta experiência é muitas vezes descrita como um ‘reset’, uma experiência espiritual de morte-renascimento que elimina com êxito vícios, compulsões, depressão e outras formas de sofrimento humano de forma rápida. Esta forma de aplicação provoca no corpo o equivalente à anestesia geral. Após o tratamento a recuperação é gradual. Para ingressar nesta forma de tratamento é preciso obter conhecimento prévio, familiarizar-se bastante com a substância (através de testes com pequenas doses e aumentos graduais) e tomar as devidas precauções. Não se deve ingerir uma grande quantidade de Iboga em dosagem única sem o acompanhamento de alguém experiente na terapia.
Da primeira vez tome uma dose pequena (não mais que 1 grama) para testar a sua sensibilidade à Iboga. Se observe e faça testes aumentando gradualmente a quantidade. A iboga atuará no organismo e facilitará as próximas experiências. A experiência enteógena com a Iboga pode ser intensa e cada pessoa pode reagir de maneira diferente. Cultos nativos usam 2 a 3 gramas para as mulheres e 3 a 5 para os homens. Em clínicas utiliza-se dosagens acima de 5 gramas (somente com acompanhamento).

Pessoas com as seguintes condições NÃO podem tomar Iboga em alta dosagem, e devem ser muito cautelosas na administração de baixas dosagens:
- Infecções, incluindo úlcera, pneumonia ou infecções na pele;
- História da formação de coágulos sanguíneos ou anormalidades de coagulação;
- Câncer;
- Disfunção cerebelar;
- Desmaio crônico;
- Diabetes não controlada;
- Enfisema;
- Epilepsia;
- Doença de Crohn ou síndrome do intestino irritável;
- Úlcera gástrica;
- Doença cardíaca, sopros cardíacos ou arritmias cardíacas;
- Obesidade;
- Pressão arterial alta não medicada;
- Doença Renal;
- Doenças de fígado, incluindo hepatites;
- Gravidez;
- Distúrbios psiquiátricos graves;
- Derrame.


AGUARDEM NOVAS INFORMAÇÕES NO POST PARTE 3.

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